Pensei muito se eu traria esse post para aqui, ele é um tanto questionador, até mesmo para mim. Eu adoro estudar, as aulas de filosofia sempre foram minhas aulas preferidas, eu adorava ver o professor levantar questionamentos, dúvidas e gerava aquela sensação de mudança. Com o tempo você se torna adulto e entende que mudança não é tão simples, que muitas vezes você impulsiona muito e as coisas não saem do lugar e você até sente desejo de parar de tentar, mas aí você encontra pessoas e pessoas que buscaram saídas (@larissamalafaia_p e @psi.julianamatos ) e nas quais essas saídas te colocava em uma rua sem saída, mas na verdade existe, talvez ela não tenha tanto sentido e nem tanta construções ainda, mas os espaços são tomados. Verdadeiramente, um grupo para trazer o pensar como referência é de uma delicadeza sem fim. Existia um coração que pulsava, mas fraco, por não entender tanto as coisas. Por acreditar e ver na pele que ser uma mulher “empoderada” te deixa rígida e sem tanta reflexividade, sem liberdade, é como se fosse um caminho e quando você vai chegando lá, ainda sim parece que nunca, porque é necessário desfazer, desfazer de si e aí você se sente menos… esse texto ele está um tanto solto, mas contém sensações, pensamentos e desejo.
Muita gente fala em empoderamento, mas poucas param para refletir: empoderar não é carregar ainda mais obrigações, nem viver para performar perfeição. Talvez então eu não deseje que as pessoas se empodere como a definição social esteja sendo impostada, eu desejo que as pessoas se liberte!
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Sei lá, fez sentido?

Quantas vezes você já foi chamada de insegura ou chata, quando na verdade estava tentando se encaixar em expectativas impossíveis?

Assim como April, muitas mulheres vivem a contradição de serem fortes e ao mesmo tempo desacreditadas.
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coisas que talvez quase ninguém fala sobre o processo de terapia…
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